Anos atrás um irmão especulou a possibilidade de retirar-se vez que outra para pensar, estar mais consigo mesmo e reviver a experiência do primeiro amor, aquele que o levo uma optar por uma vida de religioso consagrado. A este tempo para si ele titulou como Tempo de pensar na Vocação. Cremos que o processo vocacional é algo pessoal, sacrificante, as vezes desanimador. Sem contudo deixar de acreditar que é um caminho, é uma maneira de viver a vida, graça de deus, por algo eu saberemos mais adiante se valeu a pena. Por isso a importância de um processo, de um ritmo de vida.
Esse ritmo, processo é o que nos devemos propor quando olhamos a frente, olhamos e nos perguntamos, o que serei, o que farei da minha vida? São questionamentos importantes e profundos, que nem sempre precisam ter as duas respostas juntas. O que também deve ser levado em consideração é o sentido eclesial, a igreja carece de mais boas pessoas, de pessoas que optem pelo fazer e semear o bem entre os seus. Aqui vale a frase de Gerard Muchery em seu livro Vocações, “...quem deseja responder esse chamado coloca-se desde logo a pergunta, qual a forma concreta que desejo dar a esse engajamento a serviço de cristo e da igreja?”
O momento é este, a idade é a certa, os homens e mulheres
de nosso tempo esperam muito uns dos outros, e cada vez que os escolhidos por Deus dizem seu sim de maneira generosa e aberta, é uma possibilidade a mais de uma vida a serviço ser realizada e abençoada por Ele em todos seus sentidos.
fazer as perguntas...
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Irmão Marcio - Marista
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